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» Para onde Alentejo?

O jogo está do nosso lado. Temos que estabelecer os objectivos e definir a estratégia.

Li, na comunicação social alentejana on-line, que se irá realizar, ainda este ano e na cidade de Beja, a 13.ª edição do Congresso do Alentejo.

É uma boa notícia, para mim, que há muito tempo defendo que o Alentejo, todo, deve reflectir, em conjunto, acerca do seu presente e, fundamentalmente, do seu futuro.

A equação alentejana está formulada. Na realidade, estão lançadas as principais sementes para o desenvolvimento da região alentejana. Os principais investimentos previstos para o Alentejo estão em marcha: Quadro de Referência Estratégico Nacional, Alqueva, Porto de Sines, Aeroporto de Beja, TGV, Aeroporto Internacional de Lisboa, na zona de Alcochete, Turismo, Vinho, Azeite, Produtos Certificados, Requalificação do Património, associando-o aos valores ambientais e culturais, entre outros exemplos, são algumas das, fortes, variáveis da nova era do Alentejo, que se revela, ao dobrar da esquina do futuro.

O jogo está do nosso lado. Temos que estabelecer os objectivos e definir a estratégia.

Para vencermos este desafio, não só são necessários todos(as) os(as) alentejanos(as), como, principalmente, que todos(as) remem no mesmo sentido. É por isso que, na minha opinião, é fundamental criar uma oportunidade de o Alentejo falar acerca do seu presente e do seu futuro. Sem partidarites, sem sectarismos ideológicos, sem agendas ocultas.

Em 2004, tive a oportunidade de participar, em representação da Universidade de Évora, na Comissão Organizadora da anterior edição do Congresso do Alentejo realizada em Montemor-o-Novo. Foi uma iniciativa que uniu mais do que dividiu. É essa união que esta terra reclama a todos nós.

Nos próximos seis ou sete anos, estará disponível, eventualmente, a última grande oportunidade para se concretizar o decisivo impulso de desenvolvimento do Alentejo. Não podemos falhar. Se falharmos, seremos os principais responsáveis. Se conseguirmos materializar esse impulso de desenvolvimento, deixaremos, aos nossos descendentes, uma região mais rica e mais solidária, que aquela que os nossos ascendentes nos conseguiram deixar. Penso que é exactamente isso que todos(as) os(as) alentejanos(as) desejam.

18/02/2008

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